A votação do projeto de lei das Fake News, que tramita na Câmara dos Deputados desde 2020, tem sido motivo de intensas discussões e debates entre as big techs e os parlamentares
O texto prevê medidas para combater a disseminação de notícias falsas e de conteúdos difamatórios nas redes sociais
Porém, as empresas de tecnologia, como Facebook, Twitter e Google, criticam o projeto, argumentando que as medidas propostas podem violar a privacidade dos usuários e ferir a liberdade de expressão
As empresas também afirmam que já têm medidas próprias de combate à desinformação e que a regulação pode trazer insegurança jurídica
Já os parlamentares, defensores do texto, afirmam que a proposta é necessária para garantir a segurança digital e evitar danos à reputação das pessoas
Outra razão para implementação do PL das Fake News é o combate e responsabilização das plataformas sociais sobre grupos de extremistas neonazistas
Que costumam se organizar em redes sociais e estimular ataques virtuais e físicos com ofensas e xingamentos, assim como ataques em escolas e espaços sociais
Um dos pontos considerados controversos pelas empresas de tecnologia é a obrigação das empresas de tecnologia de identificarem os usuários que compartilham conteúdos considerados ilegais
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